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Estação de Tratamento

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Estação de Tratamento

ETA São Geraldo

Localizada no alto do bairro São Geraldo, esta Estação de Tratamento de Água ocupa uma área de 1.500m². É responsável pelo abastecimento de água de 20% da população da sede urbana, e sua capacidade de tratamento é de 15 L/seg.

Seu sistema é do tipo convencional, possuindo:

  • Medidor de Vazão (tipo Parshall)
  • Floculadores
  • Decantadores
  • Filtros Rápidos
  • Tanque de Contato (mistura e tempo de ação e reação de produtos químicos)
  • Reservatório de Distribuição (capacidade para 150m³)
  • Tanques de mistura de produtos químicos
  1. Medidor automático de vazão.

 

PROCESSO DE TRATAMENTO

  1. Pré-cloração: Assim que a água chega à estação, é feita adição de cloro. O objetivo é facilitar a retirada de matéria orgânica e metais do líquido.
  2. Pré-alcalinização: Depois do cloro, a água recebe adição de cal ou soda, que servem para ajustar o pH aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento.
  3. COAGULAÇÃO: Nesta fase, adiciona-se sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação da água(mistura rápida) para provocar a agregação das partículas de sujeira.
  4. FLOCULAÇÃO: Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a formação de flocos com as partículas.
  5. DECANTAÇÃO: A água passa por tanques para a decantação/sedimentação dos flocos de sujeira formados na floculação.
  6. FILTRAÇÃO: Logo depois, a água atravessa tanques dotados com leitos de pedras e areia, responsáveis por reter a sujeira que restou da fase de decantação.
  7. DESINFECÇÃO: É feita a última adição de cloro na água antes de sua saída da Estação de Tratamento, para garantir que a água fornecida fique “isenta” de bactérias e vírus. Também serve para manter um teor residual de cloro até a chegada na casa do consumidor (cloro residual-quantidade de cloro que fica na água para garantir a qualidade da água até as residências).
  8. FLUORETAÇÃO: Também é feita a adição de flúor na água para a prevenção de cáries.
  9. CORREÇÃO DE pH: Nesta etapa é feita a correção final do pH da água, para evitar problemas de corrosão ou incrustação das tubulações.

 

A ETA possui um Córrego e um Ribeirão que lhe fornece água, sendo um por gravidade e outro por recalque.

  1. CÓRREGO DO JACU
    Regime de trabalho – Gravidade
    Vazão época de chuva – 30 L /seg
    Vazão época de seca – 6 L/seg
  2. RIBEIRÃO JUCA VIEIRA
    Regime de trabalho – Recalque
    Vazão época de chuva – 30 L /seg
    Vazão época de seca – 30 L/seg

 

ETA Vila das Flores

Localizada no bairro Vila das Flores, esta Estação de Tratamento de Água ocupa uma área de 9.942m². É responsável pelo tratamento de água distribuída a 80% da população da sede.

Seu sistema é do tipo convencional possuindo:

  • Medidor de vazão (tipo Parshall)
  • Floculadores
  • Decantadores
  • Filtros rápidos
  • Tanque de contato (mistura e tempo de ação e reação de produtos químicos)
  • Reservatório de distribuição (capacidade para 2.000m³)
  • Medidor automático de volume.

Possui ainda tanques para preparo e mistura de produtos químicos (agitadores), laboratório para análise físico/química e reservatório de lavagem de filtros. Sua capacidade de tratamento é de 100 L/seg.

 

PROCESSO DE TRATAMENTO

  1. Pré-cloração: Assim que a água chega à estação, é feita adição de cloro. O objetivo é facilitar a retirada de matéria orgânica e metais do líquido.
  2. Pré-alcalinização: Depois do cloro, a água recebe adição de cal ou soda, que servem para ajustar o pH aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento.
  3. COAGULAÇÃO: Nesta fase, adiciona-se sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação da água(mistura rápida) para provocar a agregação das partículas de sujeira.
  4. FLOCULAÇÃO: Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a formação de flocos com as partículas.
  5. DECANTAÇÃO: A água passa por tanques para a decantação/sedimentação dos flocos de sujeira formados na floculação.
  6. FILTRAÇÃO: Logo depois, a água atravessa tanques dotados com leitos de pedras e areia, responsáveis por reter a sujeira que restou da fase de decantação.
  7. DESINFECÇÃO: É feita a última adição de cloro na água antes de sua saída da Estação de Tratamento, para garantir que a água fornecida fique “isenta” de bactérias e vírus. Também serve para manter um teor residual de cloro até a chegada na casa do consumidor (cloro residual-quantidade de cloro que fica na água para garantir a qualidade da água até as residências).
  8. FLUORETAÇÃO: Também é feita a adição de flúor na água para a prevenção de cáries.
  9. CORREÇÃO DE pH: Nesta etapa é feita a correção final do pH da água, para evitar problemas de corrosão ou incrustação das tubulações.

 

A ETA possui três Córregos que lhe fornecem água por gravidade e um Ribeirão que também contribui com suas águas por Recalque, sendo eles:

  1. CÓRREGO DANTAS
    Regime de trabalho – Gravidade
    Vazão época de chuva – 20 L /seg
    Vazão época de seca – 10 L/seg
  2. CÓRREGO SANTO ANTÔNIO
    Regime de trabalho – Gravidade
    Vazão época de chuva – 10 L /seg
    Vazão época de seca – 5 L/seg
  3. CÓRREGO DESCOBERTO
    Regime de trabalho – Gravidade
    Vazão época de chuva – 70 L /seg
    Vazão época de seca – 20 L/seg
  4. RIBEIRÃO RIBEIRO BONITO
    Regime de vazão – Recalque
    Vazão época de chuva – 80 L /seg
    Vazão época de seca – 80 L/seg